sexta-feira, 19 de maio de 2017

Ontem a noite(18/05/2017),tivemos a primeira reunião do PPS do litoral norte,realizada pelo PPS Tramandaí,contamos com a presença da deputada Any Ortiz,e vários representantes do PPS de outros municípios aonde nos inclusive o PPS IMBÉ firmou apoio incondicional a deputa Any Ortiz.Foi uma reunião para entrar na historia politica do litoral norte.




quarta-feira, 3 de maio de 2017

Hoje a Folha de São Paulo mostra uma iniciativa que está tirando do vermelho moradores de baixa renda através do ensino de Educação Financeira. Desde o ano passado tramita aqui na Assembleia Legislativa o meu projeto que inclui o ensino de Educação Financeira nas escolas gaúchas. A proposta está trancada na Comissão de Constituição e Justiça. Em Porto Alegre, enquanto vereadora, apresentei a mesma lei e ela foi aprovada para as escolas públicas municipais. Só entre jovens de 18 a 25 anos são mais de 10 milhões de endividados. Queremos que as novas gerações sejam mais conscientes em relação ao consumo e as finanças, não só as pessoais como as finanças do estado, e combater o superendividamento. Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC) 57,9% das famílias estão endividadas.


JPS Imbé compartilhou a publicação de Any Ortiz.
Publicado por André Gomes

Any Ortiz
3 h
Quando o nosso Supremo Tribunal Federal solta Zé Dirceu, que mesmo depois de preso continuava recebendo propina, significa mais do que um tapa na cara da sociedade que ainda acredita que é possível acabar com a corrupção nesse país. Na verdade, o que fica claro agora, é que não pretendem acabar com a corrupção, mas sim com a Lava Jato. E agora é só esperar pelas notícias do cancelamento de novas delações e dos habeas corpus para Palocci, Vaccari e cia. Que vergonha #STF

sábado, 29 de abril de 2017



JPS Imbé compartilhou a foto de Any Ortiz.

Publicado por André Gomes15 de março

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Any Ortiz



Estamos em plena Semana do Consumidor Gaúcho, instituída pela Lei n. 14.788, de 7 de dezembro de 2015, de minha autoria. Nesta semana os órgãos de defesa do consumidor públicos e privados, o empresariado do varejo e dos serviços, e as escolas de modo geral, devem se dedicar à promoção e ao incentivo a formação de consciência pública voltada para a defesa dos interesses do consumidor, prestar atendimento e orientação ao consumidor e estimular o consumo sustentável e consciente.
 Hoje, quarta-feira, durante o dia todo, está prevista uma grande atividade no Largo Glênio Peres, no centro da Capital, que reunirá representantes do Procon RS, Ministério Público do Estado (MP-RS), Tribunal de Justiça (TJ-RS), Defensoria Pública, Delegacia Especializada do Consumidor, Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas), Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) e Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-RS. Neste dia, os Procons municipal e estadual promoverão atendimento à população cadastrando as reclamações dos consumidores com o Ministério Público, Defensoria e OAB-RS.
Particularmente, como deputada Estadual, tenho me dedicado à causa da defesa do consumidor, por meio da apresentação de proposições como a inclusão das temáticas direito do consumidor e da educação financeira nas propostas pedagógicas dos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados do Estado do Rio Grande do Sul, por entender que a educação para o consumo consciente é necessária para formarmos cidadãos mais críticos, aptos a analisar seus atos, suas escolhas e decisões.
As relações de consumo fazem parte da vida de todos e a sua compreensão é fundamental. Por isso o caminho da educação para chegarmos lá.
Any Ortiz
ado tramita aqui na Assembleia Legislativa o meu projeto que inclui o ensino de Educação Financeira nas escolas gaúchas. A proposta está trancada na Comissão de Constituição e Justiça. Em Porto Alegre, enquanto vereadora, apresentei a mesma lei e ela foi aprovada para as escolas públicas municipais. Só entre jovens de 18 a 25 anos são mais de 10 milhões de endividados. Queremos que as novas gerações sejam mais conscientes em relação ao consumo e as finanças, não só as pessoais como as finanças do estado, e combater o superendividamento. Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC) 57,9% das famílias estão endividadas.







sábado, 1 de agosto de 2015

31/07/2015


Fala, Presidente: A saída é pelo Congresso







Foto: Robson Gonçalves
Fala, Presidente: A saída é pelo Congresso
Freire sobre Dilma: Não há país que suporte ficar sem governo, sem comando

Por: Roberto Freire 

Por Roberto Freire *

Diante do agravamento da crise econômica do esfacelamento político e moral de um governo que perdeu a credibilidade, o papel do Congresso, que retoma as atividades a partir desta primeira semana de agosto, será determinante para evitarmos um colapso institucional. A solução para o impasse atual passa, necessariamente, pela ação dos parlamentares, que têm plena consciência do momento delicado enfrentado pelo país graças à incompetência e à irresponsabilidade dos governos lulopetistas nos últimos 13 anos.

Com todos os seus problemas, e é evidente que eles existem, o Parlamento brasileiro vem atuando de forma independente e altiva na atual legislatura, ao contrário do que se via especialmente durante o governo Lula. A posição subalterna do Legislativo em relação aos desmandos do Executivo federal, que apostou na corrupção desbragada do mensalão e do petrolão para cooptar parlamentares, deu lugar a uma postura mais combativa e comprometida com os interesses da população, e não do governo de turno. O Parlamento não está mais de joelhos diante da Presidência da República – e isso pode ser ruim para o PT, mas é salutar para a democracia brasileira.

Como se não bastasse o esgoto a céu aberto trazido à tona pela Operação Lava Jato, com o assalto à Petrobras e as ramificações criminosas no setor elétrico que agora vieram à luz, o descalabro e a incapacidade dos governos do PT arrastaram a economia brasileira para o atoleiro em que se encontra. A alteração feita pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s, reduzindo a perspectiva do Brasil de neutra para negativa, sinaliza um iminente rebaixamento do grau de investimento – espécie de “selo” de bom pagador do país – e é apenas mais uma má notícia entre as inúmeras que se acumulam nos últimos tempos. 

Em julho, o IPCA-15, considerado uma prévia da inflação oficial, ultrapassou os 9% no acumulado de 12 meses pela primeira vez em 12 anos. A mais nova previsão para o PIB de 2015 indica uma retração de 1,76%, o que configuraria recessão. Além disso, o dólar chegou a bater em R$ 3,44 nesta semana, alcançando o maior valor desde 2003. O desemprego também segue em alta: 8,1% no trimestre encerrado em maio, segundo o IBGE – de abril a junho, foram cortadas mais de 315 mil vagas de trabalho com carteira assinada. Para completar o quadro desastroso, a renda média mensal das famílias de janeiro a maio encolheu 6,2% em um ano, segundo estudo da consultoria “Tendências”.

Com uma presidente enfraquecida e encastelada no Palácio do Planalto, sem apoio político no Congresso e rejeitada por nove em cada dez brasileiros, caminhamos rumo à ingovernabilidade – e não há país que suporte ficar sem governo, sem comando, à mercê da crise e dos acontecimentos. É inegável que o impeachment, desejado por 63% da população de acordo com a recente pesquisa CNT/MDA, voltou à pauta nacional.

Instrumento legítimo e próprio das democracias, o impeachment está previsto na Constituição, é regulamentado por lei e já foi utilizado para afastar o hoje aliado petista Fernando Collor, em 1992, em meio à corrupção desenfreada em seu governo – na ocasião, Lula e o PT não disseram se tratar de um “golpe” e apoiaram com entusiasmo o impedimento do presidente. Tal intervenção constitucional não deve ser compreendida como um mero desejo de quem quer que seja, mas pode se impor novamente como alternativa para superarmos a crise. Se chegarmos a tanto, caberá ao Legislativo cumprir sua função institucional com a soberania e a autoridade política próprias de um Poder que já cortou na própria carne sempre que necessário, cassando mandatos de deputados envolvidos em escândalos e até do presidente da Câmara em passado recente.

Enquanto o país aguarda a decisão do Tribunal de Contas da União sobre as contas do governo de Dilma Rousseff, que podem ser rejeitadas em decorrência das criminosas “pedaladas fiscais”, e às vésperas das manifestações de rua programadas em todo o Brasil para o dia 16 de agosto, vivemos um momento crucial. A crise é grave, mas existem caminhos para que a superemos sem qualquer trauma institucional. A busca pela melhor solução deve zelar pelo respeito à democracia, pelo estrito cumprimento das leis e pela obediência à Constituição. A saída é pelo Congresso.

previsão do tempo